
Resistência
Fotografia batida em 2014 nos protestos do Ocupe Estelita. O movimento lutou duramente contra empreiteiros e o governo municipal, por conta da construção de 12 torres numa área privilegiada e histórica, onde funcionou no passado a antiga Rede Ferroviária Federal que escoava mercadorias do porto do Recife para o interior de Pernambuco.
Tamanho: 60x45 (Papel Canson Rag 310 gramas)
Tiragem: 2 de 5
Autor: Marcelo Vidal

600
R$
600
R$
Holiday
O Edifício Holiday foi construído em 1959. Outrora um marco de luxo e modernidade, ganhou má fama por preconceitos inerentes a época. Passou de empreendimento para repouso e veraneio para famílias abastadas, a uma ocupação desordenada e caótica, num dos metros quadrados mais caros do litoral brasileiro.
Infelizmente as famílias foram retiradas de lá pelo poder público do Recife, estando desocupado desde 2019. Obras estruturais necessárias não foram feitas e o prédio está a deriva, aguardando a especulação imobiliária resolver o problema, deixando as famílias que ali viviam no prejuízo.
Tamanho: 60x45 (Papel Canson Rag 310 gramas)
Tiragem: 2 de 5
Autor: Marcelo Vidal

600
R$
Azulzinho
Entre as praias de São Bento e Japaratinga em Alagoas há um mirante no alto de um monte que faz os barcos parecerem miniaturas com a distância. Vários tons de azul e verde intensificam ainda mais a paisagem.
Tamanho: 60x45 (Papel Canson Rag 310 gramas)
Tiragem: 3 de 5
Autor: Marcelo Vidal
500
R$

Multicolorido
Vista da ponte Buarque de Macedo iluminada para o natal e ano novo. Seguindo direto andando por ela chegamos na avenida Rio Branco e por fim até o cartão postal do Marco Zero do recife. É possível ver a direita o prédio iluminado da prefeitura.
Tamanho: 60x45 (Papel Canson Rag 310 gramas)
Tiragem: 2 de 5
Autor: Maíra Faria
600
R$

Bairro do recife
Vista da ponte do Limoeiro onde é possível ver o Palácio do Campo das Princesas, o teatro Santa Isabel e o antigo prédio do INSS. As duas torres em branco foram declaradas ilegais depois de anos construídas, e também fizeram a cidade do Recife perder prêmio de conservação e preservação dos bairros antigos do Recife oferecido pela Unesco.
Tamanho: 60x45 (Papel Canson Rag 310 gramas)
Tiragem: 3 de 5
Autor: Marcelo Vidal
R$
600

sombras do progresso
Recife é uma cidade linda mas também contraditória. Enquanto poucos privilegiados moram a beira da praia, o resto da população após as 13h são obrigados a tomar sol fugindo das sombras projetadas pelos prédios altos da orla.
Essa foto foi batida da sacada do icônico edifício Acaiaca, mostrando parte de Boa Viagem e Piedade ao fundo. Ela também foi destaque num concurso publicitário da Canon Brasil.
Tamanho: 60x45 (Papel Canson Rag 310 gramas)
Tiragem: 5
Autor: Marcelo Vidal
600
R$

vista da ponte de ferro no recife
Vista da ponte de ferro, um cartão postal do Recife. Foi construída na forma que tem até hoje em 1874 e liga a Rua Nova ao bairro de Santo Antônio. É possível ver num prédio um mural vertical meio degrado assinado pelo artista plástico Francisco Brennand.
Tamanho: 60x45 (Papel Canson Rag 310 gramas)
Tiragem: 5
Autor: Marcelo Vidal
500
R$

vagão fantasma
Um dos muitos antigos trens outrora abandonados do espólio da antiga RFFSA, dentro do Cais José Estelita. A foto foi tirada durante a ocupação política do Movimento Ocupe Estelita que lutou para que não fossem construídas 12 torres de luxo no terreno da companhia de trens.
Tamanho: 60x45 (Papel Canson Rag 310 gramas)
Tiragem: 5
Autor: Marcelo Vidal
400
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Hotel Central #1
Foto da fachada frontal do icônico Hotel Central construído em 1927, na avenida Manoel Borba, bem no coração do Recife. O Hotel recebeu no passado hóspedes ilustres como Getúlio Vargas, João Pessoa, Orson Welles, Carmen Miranda, Grande Otelo, Badú, Maria e Paulo Eiró, Nilo Chagas, Dalva de Oliveira, Ary Cordovil, Reina Aurora Lincheta Hidalgo e Miguel Cruz Herra. Também o comandante Hugo Eckener e sua tripulação na primeira vinda do Zeppelin ao Recife, e anos depois vários passageiros da visita do Graf Zeppelin.
*Alguns nomes de artistas foram retirados do site: "O Obscuro Fichário dos Artistas Mundanos" que cataloga e traz luz a pessoas fichados pelo DOPS.
Tamanho: 60x45 (Papel Canson Rag 310 gramas)
Tiragem: 2 de 5
Autor: Maíra Faria
600
R$

Estação da Luz
A Estação da Luz é uma das mais importantes estações ferroviárias da cidade de São Paulo. Possui um grande hall de entrada, uma plataforma central e três laterais. Atende às linhas 7 e 11 da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos. Também possui conexão com as linhas 1–Azul e 4–Amarela do Metrô de São Paulo, através de uma ligação subterrânea. A estação recebe uma média de 450 mil passageiros todos os dias.
Inaugurada em 1865, a passou por três versões. A primeira era singela, erguida junto com a ferrovia. Ampliada na década de 1870, foi aos poucos se tornando obsoleta diante do crescente número de cargas e de passageiros, que tinham como destino a cidade de São Paulo.
Tamanho: 60x45 (Papel Canson Rag 310 gramas)
Tiragem: 5
Autor: Marcelo Vidal
400
R$

Hotel central #2
Foto da fachada frontal do icônico Hotel Central construído em 1927, na avenida Manoel Borba, bem no coração do Recife. O Hotel recebeu no passado hóspedes ilustres como Getúlio Vargas, João Pessoa, Orson Welles, Carmen Miranda, Grande Otelo, Badú, Maria e Paulo Eiró, Nilo Chagas, Dalva de Oliveira, Ary Cordovil, Reina Aurora Lincheta Hidalgo e Miguel Cruz Herra. Também o comandante Hugo Eckener e sua tripulação na primeira vinda do Zeppelin ao Recife, e anos depois vários passageiros da visita do Graf Zeppelin.
*Alguns nomes de artistas foram retirados do site: "O Obscuro Fichário dos Artistas Mundanos" que cataloga e traz luz a pessoas fichados pelo DOPS.
Tamanho: 60x45 (Papel Canson Rag 310 gramas)
Tiragem: 5
Autor: Maíra Faria
500
R$

hotel central #3
Foto da fachada frontal do icônico Hotel Central construído em 1927, na avenida Manoel Borba, bem no coração do Recife. O Hotel recebeu no passado hóspedes ilustres como Getúlio Vargas, João Pessoa, Orson Welles, Carmen Miranda, Grande Otelo, Badú, Maria e Paulo Eiró, Nilo Chagas, Dalva de Oliveira, Ary Cordovil, Reina Aurora Lincheta Hidalgo e Miguel Cruz Herra. Também o comandante Hugo Eckener e sua tripulação na primeira vinda do Zeppelin ao Recife, e anos depois vários passageiros da visita do Graf Zeppelin.
*Alguns nomes de artistas foram retirados do site: "O Obscuro Fichário dos Artistas Mundanos" que cataloga e traz luz a pessoas fichados pelo DOPS.
Tamanho: 60x45 (Papel Canson Rag 310 gramas)
Tiragem: 3 de 5
Autor: Marcelo Vidal
500
R$

piedade
Crianças tomam banho na beira da praia de Piedade em Jaboatão dos Guararapes.
Tamanho: 30x45 (Papel fotográfico fosco comum)
Tiragem: 10
Autor: Maíra Faria
150
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Boi Bonito
Esse boi estava no alto de uma trilha em mata bastante fechada na cidade de Bonito, Pernambuco. Ficamos nos perguntando como ele tinha chegado lá. Seguimos suas pegadas subindo a trilha, encontramos alguns amigos dele, e assim aprendemos que bois também escalam serras.
Tamanho: 60x45 (Papel Canson Rag 310 gramas)
Tiragem: 1 de 5
Autor: Maíra Faria
450
R$

Árvore da Vida #1
No fim da trilha (citada na história do Boi Bonito) chegamos no topo da serra. O sol tinha começado a se pôr, e vimos essa árvore estranhamente sem folhas, em pleno julho. A briga entre luz e escuridão me fez lembrar da Árvore da Vida do Édem. O céu estava repleto de dourado, amarelo, púrpura e magenta, como é possível ver nessa sequência de fotos.
Tamanho: 60x45 (Papel Canson Rag 310 gramas)
Tiragem: 1 de 5
Autor: Marcelo Vidal
450
R$

Árvore da Vida #2
No fim da trilha (citada na história do Boi Bonito) chegamos no topo da serra. O sol tinha começado a se pôr, e vimos essa árvore estranhamente sem folhas, em pleno julho. A briga entre luz e escuridão me fez lembrar da Árvore da Vida do Édem. O céu estava repleto de dourado, amarelo, púrpura e magenta, como é possível ver nessa sequência de fotos.
Tamanho: 60x45 (Papel Canson Rag 310 gramas)
Tiragem: 1 de 5
Autor: Maíra Faria
450
R$

Árvore da Vida #3
No fim da trilha (citada na história do Boi Bonito) chegamos no topo da serra. O sol tinha começado a se pôr, e vimos essa árvore estranhamente sem folhas, em pleno julho. A briga entre luz e escuridão me fez lembrar da Árvore da Vida do Édem. O céu estava repleto de dourado, amarelo, púrpura e magenta, como é possível ver nessa sequência de fotos.
Tamanho: 60x45 (Papel Canson Rag 310 gramas)
Tiragem: 1 de 5
Autor: Maíra Faria
450
R$

Igreja de um Homem Só
"Todo dia o Sol levanta
E a gente canta
Ao Sol de todo dia
Fim da tarde a terra cora
E a gente chora
Porque finda a tarde
Quando a noite a Lua mansa
E a gente dança
Venerando a noite"
*Caetano Veloso
Bonito, Pernambuco
Tamanho: 60x45 (Papel Canson Rag 310 gramas)
Tiragem: 1 de 5
Autor: Marcelo Vidal
450
R$

Universo em Desencanto
"Da planicie racional
Uns desceram sem razão
Quando o sol começava
Nasce o homem e a mulher
Da rezina e da goma
Quando o mar começava
Nasce estrelas lá no céu
E a lua seu papel
Fez o vento esfriar
Dia e noite vai ficar
Quando o mal começava
E o fim durou, e o fim durava
O que acabou não se acabava
A lição foi mal passada
Quem aprendeu não sabe nada"
*Tim Maia
Piranhas, Alagoas.
Tamanho: 60x45 (Papel Canson Rag 310 gramas)
Tiragem: 1 de 5
Autor: Maíra Faria
500
R$

Piranhas #1
Vista da cidade de Piranhas em Alagoas. Na direta é possível ver o Rio São Francisco. Atravessando ele a nado entramos no estado de Sergipe. Essa escadaria é a mesma da foto anterior que leva a uma pequena capela na parte alta da cidade.
Tamanho: 60x45 (Papel Canson Rag 310 gramas)
Tiragem: 1 de 5
Autor: Marcelo Vidal

500
R$
Piranhas #2
Vista da cidade de Piranhas em Alagoas. Na direta é possível ver o Rio São Francisco. Atravessando ele a nado entramos no estado de Sergipe. Essa escadaria é a mesma da foto anterior que leva a uma pequena capela na parte alta da cidade.
Tamanho: 60x45 (Papel Canson Rag 310 gramas)
Tiragem: 1 de 5
Autor: Marcelo Vidal

500
R$
belém #1
Vista de um parte da cidade de Belém do Pará. Nela é possível ver o famoso mercado Ver-o-Peso. Ele foi construído em 1901. O mercado é um ponto turístico, cultural e econômico da cidade. Dividido em Mercado de Ferro, Praça do Pescador, Doca das embarcações (1803, e feira do peixe), Pedra do Peixe e, pela feira-livre (considerado a maior da América Latina)
Tamanho: 60x45 (Papel Canson Rag 310 gramas)
Tiragem: 1 de 5
Autor: Maíra Faria
500
R$

belém #2
Vista de um parte da cidade de Belém do Pará. Nela é possível ver o famoso mercado Ver-o-Peso. Ele foi construído em 1901. O mercado é um ponto turístico, cultural e econômico da cidade. Dividido em Mercado de Ferro, Praça do Pescador, Doca das embarcações (1803, e feira do peixe), Pedra do Peixe e, pela feira-livre (considerado a maior da América Latina)
Tamanho: 60x45 (Papel Canson Rag 310 gramas)
Tiragem: 1 de 5
Autor: Maíra Faria
500
R$

Nymphaeaceae
A vitória-régia (Victoria amazonica) é uma planta aquática da família das Nymphaeaceae, típica da região amazônica.
Os ingleses deram-lhe o nome em homenagem à Rainha Vitória, quando o explorador alemão a serviço da Coroa Britânica Robert Hermann Schomburgk levou suas sementes para os jardins de um palácio inglês.
Outros nomes: irupé (guarani), uapé, aguapé (tupi), aguapé-açu, jaçanã, nampé, forno-de-jaçanã, rainha-dos-lagos, milho-d'água, cará-d'água, apé, forno, forno-de-jacaré, forno-d'água, iapunaque-uaupê, iaupê-jaçanã.[1] É utilizada como folha sagrada nos rituais da cultura afro-brasileira, onde é denominada oxibata.
Tamanho: 60x45 (Papel Canson Rag 310 gramas)
Tiragem: 1 de 5
Autor: Maíra Faria
400
R$

Cerejeira #1
As cerejeiras são nativas de muitos países asiáticos, inclusive Japão, Coreia e China. O Japão tem uma grande variedade de cerejeiras (sakura), com bem mais de 200 cultivares.
Durante o Período Heian (794–1191), os japoneses adquiriram muitas práticas da China, inclusive o fenômeno social da apreciação de flores, onde a família imperial, poetas, cantores e outros aristocratas se reuniriam e celebravam sob as árvores floridas. No Japão, cerejeiras eram plantadas e cultivadas por sua beleza, para adornar os pátios da nobreza em Kyoto, pelo menos desde 794. Na China, a ume, ou ameixeira chinesa, (na verdade, uma espécie de damasqueiro) era considerada a melhor, mas pela metade do século IX, a cerejeira havia substituído a ameixeira como a espécie favorita no Japão.
Essas foram fotografadas na cidade de São Paulo
Tamanho: 60x45 (Papel Canson Rag 310 gramas)
Tiragem: 1 de 5
Autor: Maíra Faria
400
R$

Cerejeira #2
As cerejeiras são nativas de muitos países asiáticos, inclusive Japão, Coreia e China. O Japão tem uma grande variedade de cerejeiras (sakura), com bem mais de 200 cultivares.
Durante o Período Heian (794–1191), os japoneses adquiriram muitas práticas da China, inclusive o fenômeno social da apreciação de flores, onde a família imperial, poetas, cantores e outros aristocratas se reuniriam e celebravam sob as árvores floridas. No Japão, cerejeiras eram plantadas e cultivadas por sua beleza, para adornar os pátios da nobreza em Kyoto, pelo menos desde 794. Na China, a ume, ou ameixeira chinesa, (na verdade, uma espécie de damasqueiro) era considerada a melhor, mas pela metade do século IX, a cerejeira havia substituído a ameixeira como a espécie favorita no Japão.
Essas foram fotografadas na cidade de São Paulo
Tamanho: 60x45 (Papel Canson Rag 310 gramas)
Tiragem: 1 de 5
Autor: Maíra Faria
400
R$

Folhas metálicas
Você já viu folhas metálicas alguma vez?
Essas foram captadas numa trilha para uma ruína a beira mar da praia de Calhetas. Essa riqueza de cores e texturas é bem peculiar e traz sentimentos diversos pela falta do elemento verde sempre relacionado as folhas, principalmente para lugares que o Outono não é bem definido como no Nordeste brasileiro.
Tamanho: 60x45 (Papel Canson Rag 310 gramas)
Tiragem: 1 de 5
Autor: Maíra Faria

450
R$
pôr do sol em belém
Vista de uma junção de rio e mar na cidade de Belém. No Brasil o sol sempre nasce no mar (leste), mas na costa de Belém, por conta da baia do Guajará ser muito larga, é possível ver o sol se pondo no rio, como se fosse no mar.
Tamanho: 60x45 (Papel Canson Rag 310 gramas)
Tiragem: 1 de 5
Autor: Maíra Faria
400
R$

barra de mamanguape
No Brasil o sol sempre nasce no mar (leste), mas nessa praia da Paraíba, por conta da barra do rio Mamanguape, é possível ver o sol se pondo no rio, como se fosse no mar. Logo ao lado desse rio largo há um outro um pouco mais curto chamado Sinibu, que dá acesso a Aldeia Indígena Camurupim.
Tamanho: 60x45 (Papel Canson Rag 310 gramas)
Tiragem: 1 de 5
Autor: Marcelo Vidal
400
R$













